Espinosa, meu éden

Espinosa, meu éden

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

899 - Conheçam a Cachaça Supremacia

A cidade de Espinosa sempre foi reconhecida pela receptividade do seu povo, pelo seu calor escaldante durante quase todo o ano, pelo espírito festeiro da sua população e também pela qualidade da sua cachaça produzida artesanalmente. Quem nunca se deliciou com uma cachacinha de sabor especial fabricada na fazenda de Clóves Cruz, a famosa Ingazeira, ou de tantas outras fabricadas na cidade e no antigo distrito de Mamonas, hoje cidade emancipada?
Talvez muita gente desconheça, mas uma nova fábrica de cachaça artesanal já está em pleno funcionamento na cidade (ou próxima a ela). Trata-se da Cachaça Supremacia, produzida e engarrafada na Fazenda Santa Helena, localizada na estrada rural para Urandi (BA), no povoado de Salinas, no km 15, às margens do Rio Verde Pequeno. O empreendimento é do conhecido juiz de direito aposentado, advogado, jornalista e agora empresário, Dr. Juraci Barbosa Lima, pessoa das mais ilustres da nossa cidade.
Aproveitando o tipo de solo da região, propício para a cultura da cana de açúcar, a empresa tem como objetivo produzir uma cachaça artesanal de qualidade superior, para competir com as melhores marcas do país e ganhar mercado nacional e internacionalmente.
A Cachaça Supremacia é fabricada com as melhores técnicas, desde a criteriosa seleção da cana de açúcar, a higiene absoluta, mecanização completa, um sistema eficiente de filtros, a utilização de fermento natural com alambique de cobre, uma destilação uniforme e sem qualquer variação de temperatura, até o armazenamento realizado em tonéis de jequitibá neutro durante o período mínimo de três anos. O engarrafamento é feito em garrafas limpas e esterilizadas de 670 ml, lacradas com tampas roscáveis, rotuladas, seladas e armazenadas em caixas de 6 e 12 unidades.
Você pode encontrar a bebida em Belo Horizonte, Montes Claros, Salvador e mais outras cidades da Bahia como Vitória da Conquista, Brumado, Urandi, Caetité, Caculé, Guanambi, Ibiassucê, Ibotirama, Boquira, Milagres e Riacho de Santana. Você pode adquirir também através do site e receber em casa por entrega dos Correios, por Sedex. Lá você confere também os preços com os respectivos valores do frete. É só acessar www.cachacasupremacia.com.br.
Um grande abraço espinosense.
 
 

  

898 - Mexa-se, exercite-se, seja saudável!

É até engraçado. No nosso dia a dia, para qualquer lugar que a gente vá, mesmo em pequenas distâncias, não dispensamos o uso do automóvel ou da motocicleta. Usamos o elevador para não subirmos alguns lances de escada. Usamos a escada rolante dos shoppings para não galgar alguns poucos degraus. E para não sairmos do confortável sofá, usamos o controle remoto para trocar de canais. E aí, no final da tarde, saímos para aquela longa caminhada pelas avenidas da cidade para nos exercitar. Quer dizer, poucos fazem isso, pois a grande maioria é, preocupantemente, sedentária, contribuindo para o aumento do risco de ocorrência de doenças cardiovasculares.
Por isso é elogiável essa campanha da Coca-Cola que incentiva o uso das escadas ao invés do uso do elevador. Repare nas reações de algumas pessoas no vídeo ao abrir a porta do elevador e se deparar com uma escada à sua frente. Uma surpresa bem legal.
Para que coloquemos o nosso corpo em movimento, bastam algumas sutis mudanças no nosso comportamento cotidiano, trocando as benesses do mundo moderno e investindo em ações simples como deixar o carro na garagem e usar a bicicleta ou mesmo ir a pé em pequenas distâncias.
Então, ânimo e coragem! Vamos nos mexer, vamos nos exercitar, vamos cultivar uma vida de movimento e muita saúde. Sem esquecer do exercício mental, que é também primordial.
Um grande abraço espinosense. 
 

897 - Djavan chega aos 65 anos com a competência suprema de fazer boa música

Enquanto publico esta postagem sobre a vida e a arte de um dos mais conceituados e talentosos artistas da música brasileira, tenho o prazer de, através do site de músicas grooveshark, deliciar-me com algumas de suas mais gostosas composições. É de Djavan que falo e da sua chegada, em plena forma física e artística, aos 65 anos de idade, recém completados no último dia 27 de janeiro. A voz aveludada e absurdamente linda, os arranjos minuciosamente bem acabados, as canções harmoniosas e as letras recheadas de rimas ricas e belos e interessantes jogos de palavras dão o tom da carreira de sucesso deste grande destaque da nossa música. Sou fã apaixonado da sua criação musical desde o álbum "Luz", de 1982. "Pétala" e "Samurai" foram, por muitas vezes, trilha sonora da minha vida.
Vamos então conhecer um pouquinho da sua trajetória.

 
Djavan Caetano Viana, cantor, compositor, produtor musical e músico brasileiro, nasceu em Maceió, capital das Alagoas, no dia 27 de janeiro de 1949. Ainda jovem, ficou dividido em se tornar um jogador de futebol ou se dedicar à música. A opção pela música, definitivamente, não foi equivocada. Ainda bem! Djavan então se mudou, aos 23 anos, para o Rio de Janeiro para tentar a carreira artística. Apresentou-se em boates e começou a ficar conhecido ao gravar trilhas sonoras para novelas e ao conseguir o 2º lugar no Festival Abertura, da Rede Globo, com a música "Fato Consumado". Isso o levou à gravação do seu primeiro álbum, pela Som Livre, em 1976: "A Voz, o Violão e a Música de Djavan". Este primeiro disco contém um de seus maiores sucessos, a linda canção "Flor de Lis". Depois viriam mais discos. Em 1978, "Djavan". Em 1980, "Alumbramento". Em 1981, "Seduzir". Em 1982, o sensacional álbum "Luz", em que descobri encantado o seu trabalho e que me fez tornar seu admirador inveterado, principalmente pelas músicas "Pétala", "Samurai" e "Açaí". Em 1984, "Lilás". Em 1986, "Meu Lado". Em 1987, "Não é Azul, Mas é Mar". Em 1989, "Djavan", que traz a belíssima "Oceano", uma das mais perfeitas composições do artista. Em 1992, "Coisa de Acender". Em 1994, "Novena". Em 1996, "Malásia". Em 1998, "Bicho Solto". Em 1999, o primeiro disco gravado fora de estúdio, "Ao Vivo", com seus maiores sucessos. Em 2001, "Milagreiro". Em 2004, "Vaidade". Este disco marca a criação da sua própria gravadora, Luanda Records. Em 2005, "Na Pista". Em 2007, "Matizes". Em 2010, "Ária", em que canta só músicas de outros compositores. Em 2012, "Rua dos Amores", o seu mais recente trabalho.

 
Djavan criou inúmeras belas canções, muitas delas gravadas por grandes nomes da MPB. Roberto Carlos gravou "A Ilha". Elis Regina gravou "Samba Dobrado". Caetano Veloso gravou "Sina". Gal Costa gravou "Açaí" e "Faltando um Pedaço". Maria Bethânia gravou "Álibi".
Djavan ainda se aventurou no cinema, quando participou do filme "Pra Viver um Grande Amor" interpretando um mendigo que se apaixona por uma menina rica, interpretada por Patrícia Pillar. 
Como disse, descobri a arte de Djavan um pouco tarde, só em 1982, com o lançamento do álbum "Luz". Encantei-me prontamente com músicas maravilhosas como "Sina", "Pétala", "Açaí" e "Samurai", esta última com uma participação super especial do grande Stevie Wonder tocando harmônica. A partir daí, passei a adquirir todos (ou quase) os seus discos.
Para que tenhamos mais e mais canções lindas e maravilhosas como só Djavan sabe fazer, que Deus lhe mantenha firme e forte na carreira, cheio de saúde e de criatividade. Vida longa, Djavan!
Um grande abraço espinosense. 
 









896 - Um início de ano preocupante no Galo

Onde foi parar aquele futebol vistoso e envolvente do Atlético visto no início da Libertadores do ano passado? Onde se escondeu aquele time entrosado, aguerrido e competitivo que conquistou a América em 2013? O que aconteceu com aqueles grandes jogadores que levaram a torcida alvinegra ao delírio, apresentando um futebol de alta qualidade e conquistando títulos importantes?
É, ninguém consegue explicar o péssimo futebol exibido pelo time nas primeiras apresentações do ano. É claro que ainda é muito cedo para se criticar o trabalho da nova comissão técnica do Atlético, que está apenas iniciando a sua trajetória no clube, mas o cenário que se apresenta após esses primeiros jogos do ano é de imensa preocupação e incerteza. Com atuações decepcionantes, a última nesta quarta-feira contra o time do Tombense, quando perdeu por 2 x 0 em pleno Independência, o Atlético parece não se encontrar em campo, mesmo com a base do time campeão continental mantida pela diretoria, apenas com a saída do Bernard.
A torcida espera ansiosa e apreensiva a contratação de reforços, já que alguns jogadores reservas foram dispensados. As graves contusões do zagueiro Émerson, do atacante Luan e do volante Fillipe Soutto complicaram ainda mais as coisas na Cidade do Galo. A estreia na Libertadores se aproxima e o tempo para contratações, antes da data final para inscrição dos jogadores, é mínimo, o que acaba assustando os torcedores.
Na realidade, as perspectivas não são nada animadoras para o Galo este ano. A queda de rendimento logo após uma grande conquista é um fato comum entre os clubes brasileiros. Mas pelo andar da carruagem, sem que haja uma mudança substancial no espírito da equipe, o Atlético passará o ano apresentando um futebol frágil e inconstante, colecionando resultados negativos, sofrendo pressão da torcida e o pior, com uma mínima possibilidade de conquistar títulos.
Espero que eu esteja completamente equivocado e que tudo se normalize nos próximos meses, com o Atlético se reencontrando com o bom futebol do ano passado e que as vitórias venham a ser a rotina no clube. Que assim seja!
Um grande abraço espinosense.