Espinosa, meu éden

Espinosa, meu éden

domingo, 24 de novembro de 2013

829 - O Sertão ganha o mundo...

Viva Téo Azevedo! Viva o Sertão Norte-Mineiro! Viva Alto Belo, em Bocaiúva! Viva Minas Gerais!
Uma conquista de expressivo valor para a cultura popular brasileira. Um dos prêmios de maior visibilidade na indústria da música latino-americana, o Grammy Latino, premiou o cantor, compositor, repentista e produtor musical norte-mineiro Téo Azevedo, com o disco "Salve Gonzagão - 100 anos", na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes Brasileiras. O álbum reúne vários artistas convidados para homenagear o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, e conta com a participação de Jackson Antunes, Caju e Castanha, Genival Lacerda e Dominguinhos, entre outros.
 

 
E não foi só isso, pois outros artistas mineiros também se destacaram no evento deste ano de 2013.
Na cerimônia de premiação realizada na quinta-feira passada, no Hotel e Cassino Mandalay Bay, em Las Vegas, nos Estados Unidos, o pianista Nélson Freire ganhou o prêmio na categoria Melhor Álbum de Música Clássica pelo disco "Brasileiro". Alexandre Pires levou o troféu na categoria Melhor Álbum de Samba/Pagode com o disco "Eletrosamba - Ao Vivo", enquanto o Jota Quest foi o vencedor na categoria Melhor Álbum de Rock com o disco "Ao Vivo - Rock in Rio". A dupla Víctor e Léo ficou com o prêmio de Melhor Álbum de Música Sertaneja pelo disco "Ao Vivo em Floripa".
 




 
Outros brasileiros premiados foram Kléber Lucas (álbum "Profeta da Esperança") na categoria Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Portuguesa), Maria Rita (álbum "Redescobrir - Ao Vivo") na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, Caetano Veloso (álbum "Abraçaço") na categoria Melhor Álbum de Cantor e Compositor e Seu Jorge (álbum "Músicas para Churrasco Volume 1 - Ao Vivo") na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo. 
A música de Roberto Carlos, "Esse Cara Sou Eu", faturou o prêmio de Melhor Canção Brasileira. Na categoria Melhor Projeto Gráfico de Um Álbum foi premiado o disco "Abraçaço" de Caetano Veloso, obra de Tonho Quinta-Feira e Fernando Young.
 
 
Mais do que o valor intrínseco do prêmio, realmente uma grande vitória, há que se comemorar o reconhecimento internacional a um dos grandes criadores e incentivadores da nossa rica cultura popular, o artista Téo Azevedo. Que isto lhe sirva de combustível e aumente a sua motivação na difícil luta na divulgação da nossa música popular brasileira. Parabéns a ele, em especial, e a todos os nossos artistas que conquistaram as suas cobiçadas estatuetas!
Um grande abraço espinosense.