Espinosa, meu éden

Espinosa, meu éden

terça-feira, 17 de julho de 2012

471 - Conheçam os candidatos nas Eleições 2012 em Espinosa

Finalmente foram divulgados, no site do Tribunal Superior Eleitoral, no aplicativo Divulgacand, os nomes dos nossos candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador nestas Eleições 2012.
Pela coligação Povo unido, Povo forte, que engloba os partidos PP/PTB/PSC/PPS/DEM/PSDB/PSD, concorrerão às eleições em Espinosa, os candidatos Lúcio Balieiro Gomes (DEM) e Roberto Rodrigues Muniz (PP), para prefeito e vice-prefeito, respectivamente. O número é o 25 (vinte e cinco) e o limite declarado para gastos de campanha é de R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Lúcio e Ró são empresários. O primeiro nasceu em Montes Claros, em 16 de março de 1963. O segundo nasceu em Espinosa em 8 de maio de 1962.
Pela coligação A Força que vem do Povo, que engloba os partidos PT e PMDB, concorrerão às eleições em Espinosa, os candidatos Mílton Barbosa Lima (PT) e Paulo Henrique Alves Campos (PMDB), para prefeito e vice-prefeito, respectivamente. O número é o 13 (treze) e o limite declarado para gastos de campanha é de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).
Mílton é funcionário do Banco do Brasil e Palau é empresário. O primeiro nasceu em Espinosa em 24 de setembro de 1961. O segundo nasceu em Espinosa em 29 de junho de 1965.
Para ver as declarações de bens e os programas de governo dos candidatos, basta acessar este site:  http://divulgacand2012.tse.jus.br/divulgacand2012/FramesetPrincipal.action?siglaUFSelecionada=MG

Para as 13 vagas de vereador, concorrerão 64 candidatos, listados abaixo em ordem alfabética, assim como no site do TSE:

Nome do candidato  -  Nome na urna  - N° candidato  -  Partido
Adelaide Carneiro do Prado (Adelaide de Elício) N° 17.456 - PSL
Adenílton de Sales Pereira (Adenílton Caraíbas do Espigão) N° 11.234 - PP
Alberto Rodrigues Muniz (Beto de Serafim) N° 23.625 - PPS
Aldino Barbosa Dantas (Aldino) N° 15.111 - PMDB
Amadeu de Deus Correia (Professor Amadeus) N° 13.100 - PT
Amarize Rodrigues Cardoso (Amarize Professora) N° 65.123 - PC do B
Ana Claúdia Mendes Gomes Dantas (Ana Cláudia) N° 25.625 - DEM
Ananias Cardoso Fagundes (Ananias) N° 11.632 - PP
Anastácia Cruz Tolentino de Pádua (Anastácia do Posto de Saúde) N° 15.001 - PMDB
Antônio Barbosa Souza Sobrinho (Toni de Louro) N° 15.610 - PMDB
Aparecido Rodrigues de Souza (Cido do Bar ADG) N° 17.222 - PSL
Arisvaldo Malheiros Tolentino (Ary Tolentino) N° 13.333 - PT
Augusto Dias da Silva (Augusto da Leste) 17.111 - PSL
Belarmina Maria da Silva (Bela da Cadeira de Rodas) N° 15.615 - PMDB
Carlito Antunes Cerqueira (Carlito Mototáxi) N° 15.015 - PMDB
Carlos Alves Martins (Carlos de Apolônio) N° 15.456 - PMDB
Carlos Henrique Felício da Silva (Henrique da Van) N° 25.480 - DEM
Cleinílson Santana de Sá (Tó da Ponte Nova) N° 17.015 - PSL
Dauri Garcia de Souza (Dauri Garcia) N° 15.555 - PMDB
David Dias Tiago (David Professor) N° 12.345 - PDT
Edes Antunes dos Santos (Branco) N° 13.213 - PT
Edinaura Fátima dos Santos (Edinaura) N° 13.320 - PT
Edivar Pereira da Silva (Edvar Tegão) N° 10.123 - PRB
Edvaldo Fagundes (Edvaldo Filho de Osmar do Charco) N° 11.644 - PP
Élio Mendes (Élio Mendes) N° 25.000 - DEM
Élvia Karine Dias Santos (Karine) N° 12.000- PDT
Fábio Batista (Fábio da Coopere) N° 13.001 - PT
Fábio Júnior Prates (Fábio Júnior) N° 14.000 - PDT
Fernando Fiúza Fagundes (Zecão) N° 25.123 - DEM
Fidelino José Fernandes (DJ Fighter) N° 17.000 - PSL
Gilberto Rocha Rodrigues (Gilberto Rocha) N° 15.000 - PMDB
Gilmar Alves Pereira (Gilmar) N° 13.456 - PT
Iracema da Silva Santos (Iracema) N° 10.000 - PRB
Ivete Maria Santos Silva (Ivete do Bar) N° 13.369 - PT
Jane Lúcia Oliveira da Silva Barbosa (Jane do Leite) N° 45.000 - PSDB
Jean Cláudio Cordeiro de Menezes (Jean de Neném da Ambulância) N° 25.678 - DEM
João Batista Ramos (João Motos) N° 25.600 - DEM
João Soares da Silva (João do Cansanção) N° 15.613 - PMDB
José Carlos Cruz Tolentino (Carlinhos de Tone) N° 15.789 - PMDB
José Murilo Vasconcelos Silva (Murilo da Madeireira) N° 15.123 - PMDB
Laudinéia Pereira da Silva (Néia de Gilberto) N° 15.009 - PMDB
Lúcio Rodrigues Pereira (Lúcio Soriano) N° 11.689 - PP
Luiz Lima da Silva (Luizão da Santana) N° 25.612 - DEM
Manoel Messias Tiago (Messias de Dona Cena da Bonita) N° 13.123 - PT
Marcelo Almeida Soares (Marcelo do Sindicato) N° 15.600 - PMDB
Maria de Lourdes A. Dias (Lurdinha) N° 13.130 - PT
Maria de Lourdes Gonçalves (Lurdes do Bela Vista) N° 17.224 - PSL
Maria Grácia Nunes Rodrigues (Mara) N° 14.567 - PTB
Maria Socorro Alves (Socorro da Saúde) N° 25.635 - DEM
Marlúcia dos Anjos Sousa (Marlúcia) N° 25.622 - DEM
Nelício Souza Monção (Nelício Monção) N° 25.555 - DEM
Osvaí Dantas de Aguiar (Vazão) N° 45.123 - PSDB
Pedro Oliveira da Silva (Pedro do Cofre Bombril) N° 17.777 - PSL
Regina da Silva Fagundes Santos (Regina Filha de Galeguim) N° 20.610 - PSC
Reginaldo Antunes de Souza (Regi Curador) N° 17.123 - PSL
Rodolfo Caldeira Neto (Rodolfinho) N° 13.500 - PT
Ronaldo Fiel dos Santos (Pote) N° 13.111 - PT
Roque Cardoso de Sá (Roque Cardoso) N° 11.699 - PP
Sebastião Ramos Neri (Tiãozinho da Saúde) N° 45.789 - PSDB
Sivaldo de Deus Correia (Tabajara do Pernambuco) N° 17.888 - PSL
Valdimir Pereira Brito (Dimir Pereira) N° 45.111 - PSDB
Valdir Tiago de Souza (Valdir Barbosa) N° 17.333 - PSL
Vera de Fátima Oliva Alves (Vera de Fátima Oliva) N° 65.000 - PC do B
Wagner Lima de Souza (Waguinho do Estreito) N° 22.222 - PR
Escolha o seu candidato conscientemente, refletindo no que ele pode e pretende fazer pela nossa cidade. Espinosa agradece.
Um grande abraço espinosense.


470 - A banda de um homem só: "Grandphone Vancouver" ou Fernando Ventura

A Internet é um terreno fértil para exposição de trabalhos inéditos de novos artistas ou apenas internautas desconhecidos. Assim, muitos se tornaram famosos da noite para o dia ao postar um vídeo qualquer na rede mundial de computadores. Alguns se destacam pela ótima qualidade do seu trabalho e pelo seu talento. Outros mais, simplesmente aparecem pelo inusitado, pela ridiculeza ou pela hilaridade da imagem. No primeiro caso é que aparece o baiano de Campo Formoso, Fernando Ventura, estudante de Arte e Mídia na Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, que, para entregar o trabalho de conclusão do seu curso, teve a ideia de fazer um clipe musical com referências a outros clipes de grandes ídolos da música.
Fernando Ventura, que é músico, criou então a fictícia banda "Grandphone Vancouver", formada somente por ele, e a música "Miss Me". A partir daí, ele se desdobrou em várias frentes, sozinho, para criar um videoclipe que engloba 28 referências de famosos clipes de outros artistas do rock´and roll e do pop mundial, entre eles Bob Dylan, Queen, Pink Floyd, Nirvana, Michael Jackson e Radiohead. Ele fez a direção musical, videográfica e artística, selecionou os figurinos, arregimentou os participantes, cantou e tocou piano. Na gravação da música, onde toca piano e canta, ele teve a companhia de Giordano Frag na guitarra e no baixo, André Victor no teclado e nos sintetizadores, Daniel Spiker na bateria, Fernando Nandel no trompete e Augusto Vasconcellos no trombone. 
Para a produção do videoclipe, filmado em plano sequência (sem cortes), o cenário escolhido foi a Rua Marciel Pinheiro, em Campina Grande, que durante um dia inteiro, recebeu voluntários amigos e colegas da universidade para a gravação. A grana para o projeto, em torno de R$ 1.300,00, veio de uma bolsa de monitoria sua e de um pequeno apoio financeiro do pai.
O seu videoclipe está fazendo tanto sucesso e causando tanta repercussão na rede, que ele já está pensando em realmente formar a banda e apostar no seu trabalho como músico, fazendo shows por aí. Que assim seja!
Com vocês, "Grandphone Vancouver":



469 - As músicas brasileiras mais tocadas ano a ano desde 1902

Descobri um site interessante, chamado Hot100brasil.com, que disponibiliza, entre outras coisas, as músicas mais tocadas no país desde o ano de 1902. Os dados não são totalmente confiáveis, já que não há no Brasil um processo seguro de medição da execução das músicas em todo o país. Mas com base em informações coletadas em fontes como boletins de execução de rádios de diversas capitais brasileiras, relatórios de vendas das grandes gravadoras, livros, revistas e jornais, conseguiu-se extrair um panorama bem abrangente das músicas mais tocadas em todos esses anos.
O disco brasileiro comemorará agora em agosto seus 110 anos de vida. O início se deu no ano de 1902 com predominância da Casa Edison, que dominava o mercado com mais de 80 por cento, com suas gravações exclusivamente mecânicas. Com a popularização do rádio, por volta de 1927, as gravações, agora elétricas, se tornaram mais frequentes e grandes ídolos começaram a despontar no cenário musical brasileiro, bem como a chegada de novas gravadoras, acirrando a concorrência. Fazem grande sucesso nesta época (1927-1957), os artistas de voz bela e potente como Mário Reis, Aracy de Almeida, Vicente Celestino, Francisco Alves, Cármem Miranda, Orlando Silva, Nélson Gonçalves, Ângela Maria, Cauby Peixoto, Dick Farney, Nora Ney, Sílvio Caldas, Marlene, Dalva de Oliveira e Dolores Duran, entre outros.
O final dos anos 50 e o início dos anos 60 trazem uma verdadeira reviravolta na indústria da música brasileira, com a introdução de novos movimentos musicais que mudaram todo o panorama vivido até então. O surgimento da Bossa Nova mudou radicalmente a maneira de cantar, com a sua batida diferenciada e o canto sussurrante, além da alteração nos temas das músicas, que passaram a falar mais de coisas mais leves, de praia, sol e mar. Ainda viria movimentar a cena musical do país, a Jovem Guarda, influenciada pelos quatro garotos de Liverpool, o fenômeno mundial Beatles, que conquistava o mundo inteiro. 
A televisão passou a competir com o rádio, sendo vital para a divulgação dos novos artistas, muitos deles se utilizando dos famosos festivais de música para mostrar ao público os seus trabalhos e ganhar o respeito e a admiração de todo o país. Assim nascia a Tropicália, de Caetano, Gil, Gal e Bethânia e os Novos Baianos, de Moraes, Baby, Pepeu e Paulinho Boca de Cantor. Destacam-se ainda no período, Chico Buarque, Tim Maia, Mílton Nascimento, Elis Regina, Tom Jobim, Paulinho da Viola, Rita Lee, Ivan Lins, Gonzaguinha, Jair Rodrigues, Roberto e Erasmo Carlos, Jorge Ben, entre tantos outros.
A partir da chegada do CD e o quase desaparecimento dos LPs, a indústria da música usa cada vez mais a televisão, na nova linguagem de divulgação dos videoclipes. Há uma explosão do rock nacional, nos anos 80, que catapulta para o sucesso bandas fundamentais como Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Engenheiros do Hawai, Capital Inicial, Titãs e Barão Vermelho. Acontece também, no final dos anos 80, uma grande repercussão dos gêneros popularescos como a música sertaneja moderna, o funk, o pagode e o axé. A disseminação da Internet veio possibilitar um até então impensável compartilhamento de música por todo o mundo, acabando de vez com as fronteiras da indústria musical.

Dê uma olhada na relação das músicas mais tocadas ano a ano no Brasil e veja se a qualidade melhorou ou piorou nos últimos anos.
Um grande abraço espinosense.

2011: “Um beijo”, Luan Santana
2010: “Só rezo”, NX Zero
2009: “Agenda”, Ornella di Santis e Belo
2008: “Extravasa”, Cláudia Leitte
2007: “Natiruts reggae power”, Natiruts
2006: “É isso aí”, Ana Carolina e Seu Jorge
2005: “Eu amo”, Zezé di Camargo e Luciano
2004: “Vou deixar”, Skank
2003: “Tô nem aí”, Luka
2002: “Festa”, Ivete Sangalo
2001: “Quem de nós dois”, Ana Carolina
2000: “Amor I love you”, Marisa Monte
1999: “Sozinho”, Caetano Veloso
1998: “Cada volta é um recomeço”, Zezé di Camargo e Luciano
1997: “Palpite”, Vanessa Rangel
1996: “Garota Nacional”, Skank
1995: “Vira vira”, Mamonas Assassinas
1994: “Eu só penso em você”, Zezé di Camargo e Luciano e Willie Nelson
1993: “Que se chama amor”, Só Pra Contrariar
1992: “O canto da cidade”, Daniela Mercury
1991: “É o amor”, Zezé di Camargo e Luciano
1990: “Evidências”, Chitãozinho e Xororó
1989: “Bem que se quis”, Marisa Monte
1988: “Faz parte do meu show”, Cazuza
1987: “Que país é este?”, Legião Urbana
1986: “Demais”, Verônica Sabino
1985: “Dona”, Roupa Nova
1984: “Sonífera ilha”, Titãs
1983: “Menina veneno”, Ritchie
1982: “Muito estranho (Cuida bem de mim), Dalto
1981: “Baila comigo”, Rita Lee
1980: “Balancê”, Gal Costa
1979: “O bêbado e a equilibrista”, Elis Regina
1978: “Outra vez”, Roberto Carlos
1977: “Amigo”, Roberto Carlos
1976: “Juventude transviada”, Luiz Melodia
1975: “Moça”, Wando
1974: “No silêncio da madrugada”, Luiz Ayrão
1973: “O vira”, Secos e Molhados
1972: “Ilê Ayê”, Clara Nunes
1971: “Detalhes”, Roberto Carlos
1970: “Foi um rio que passou em minha vida”, Paulinho da Viola
1969: “As curvas da estrada de Santos”, Roberto Carlos
1968: “Viola enluarada”, Marcos Valle e Milton Nascimento
1967: “Coração de papel”, Sérgio Reis
1966: “Quero que vá tudo pro inferno”, Roberto Carlos
1965: “Trem das onze”, Demônios da Garoa
1964: “Rua Augusta”, Ronnie Cord
1963: “Mas que nada”, Jorge Ben
1962: “O trovador de Toledo”, Gilda Lopes
1961: “Palhaçada”, Dóris Monteiro
1960: “Banho de lua”, Celly Campello
1959: “Estúpido cupido”, Celly Campello
1958: “Cabecinha no ombro”, Alcides Gerardi
1957: “Mocinho bonito”, Dóris Monteiro
1956: “Conceição”, Cauby Peixoto
1955: “Café soçaite”, Jorge Veiga
1954: “Teresa da praia”, Dick Farney e Lúcio Alves
1953: “Risque”, Linda Batista
1952: “Lata d’água”, Marlene
1951: “Vingança”, Linda Batista
1950: “Pé de manacá”, Isaura Garcia e Hervé Cordovil
1949: “Brasileirinho”, Waldir Azevedo
1948: “A saudade mata a gente”, Dick Farney
1947: “Copacabana”, Dick Farney
1946: “De conversa em conversa”, Isaura Garcia e Os Namorados da Lua
1945: “Maria Bethânia”, Nelson Gonçalves
1944: “Atire a primeira pedra”, Orlando Silva
1943: “A dama de vermelho”, Francisco Alves
1942: “Ai! Que saudades da Amélia”, Francisco Alves
1941: “Canta Brasil”, Francisco Alves
1940: “Dama das camélias”, Francisco Alves
1939: “O que é que a baiana tem?”, Carmen Miranda e Dorival Caymmi
1938: “Pastorinhas”, Sílvio Caldas
1937: “Carinhoso”, Orlando Silva
1936: “Pierrô apaixonado”, Joel e Gaúcho
1935: “Minha palhoça”, Sílvio Caldas
1934: “Cidade maravilhosa”, Aurora Miranda e André Filho
1933: “Alô, alô”, Carmen Miranda e Mário Reis
1932: “O teu cabelo não nega”, Castro Barbosa e O Grupo da Velha Guarda
1931: “Tico-tico no fubá”, Orquestra Colbaz
1930: “Pra você gostar de mim (Taí)”, Carmen Miranda
1929: “Gosto que me enrosco”, Mário Reis
1928: “Jura”, Aracy Côrtes
1927: “Anoitecer”, Gastão Formenti
1926: “Chuá, chuá”, Fernão e Romeu Silva
1925: “A casinha (A casinha da colina)”, Aracy Côrtes
1924: “O casaco da mulata”, Bahiano e Maria Marzulo
1923: “Tristezas do Jeca”, Orquestra Brasil-América
1922: “Luar de Paquetá”, Bahiano
1921: “Esta nega qué me dá”, Bahiano
1920: “Fala meu louro”, Francisco Alves
1919: “Já te digo”, Bahiano
1918: “Ontem ao luar”, Vicente Celestino
1917: “Pelo telefone”, Bahiano
1916: “Flor do mal”, Vicente Celestino
1915: “Apanhei-te, cavaquinho”, Grupo Passos no Choro
1914: “Atraente”, Grupo Chiquinha Gonzaga
1913: “Caboca di Caxangá”, Patrício Teixeira
1912: “O forrobodó”, Grupo Chiquinha Gonzaga
1911: “O meu boi morreu”, Eduardo das Neves
1910: “Canção do marinheiro (Cisne branco)”, Eduardo das Neves
1909: “Choro e poesia”, Banda da Casa Edison
1908: “Os namorados da lua”, Mário Pinheiro
1907: “Ó, Minas Gerais”, Eduardo das Neves
1906: “Clélia (Ao desfraldar da vela)”, Mário Pinheiro
1905: “Fantasias ao luar”, Banda da Casa Edison
1904: “Amor perdido”, Patápio Silva
1903: “Perdão, Emília”, Bahiano
1902: “A conquista do ar (Santos Dumont)”, Banda da Casa Edison

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