Espinosa, meu éden

Espinosa, meu éden

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

306 - Tempo de Natal em Espinosa

Estive em Espinosa no Natal para rever os familiares e amigos e trouxe algumas imagens interessantes da nossa terrinha. Vamos a elas:
Um momento especial para quem mora longe:
a chegada ao trevo de entrada da cidade

Uma boa novidade: a duplicação da Avenida Juscelino
Kubitschek que dá acesso à cidade pelo lado sul.
Ainda falta a arborização do canteiro central

Uma visão de imensa tristeza: a degradação do Rio
São Domingos, que corta o centro da cidade

Apesar da cor da água, não se trata do nosso Rio Verde,
mas do Rio São Domingos, totalmente deteriorado

No passado, o pessoal da zona rural vinha para as compras de
Natal em cavalos e charretes. Hoje em dia, os velhos ônibus
e a imensa quantidade de motos é que fazem esta viagem 

A "loja" de venda de panelas funciona ali mesmo, na rua

Para atrair os consumidores, a loja colocou um pula-pula
à disposição da criançada em plena Avenida Minas Gerais

Muitos Papais Noéis foram vistos pelo comércio da cidade

A bela garota morena emoldura a beleza do jardim da praça

O velho passatempo de uma partidinha de baralho continua
firme e forte entre os velhos amigos no Bar de Tone

Parece que até o apresentador Serginho Groisman também
anda investindo na cidade

O papo descompromissado dos velhos amigos no
banco da praça, alheios ao burburinho ao redor

Como a chuva insiste em não cair na cidade, o guarda-chuva
mostra outra utilidade e ameniza o grande calor que despenca
impiedosamente sobre a cabeça dos transeuntes espinosenses

As tímidas crianças aguardam ansiosas a visita do Papai Noel

A insistência da chuva em não aparecer faz com que os
guarda-chuvas e as sombrinhas permaneçam pendurados
no varal à espera dos clientes desaparecidos

A paixão exacerbada da população pela política movimenta
a cidade um ano antes da eleição

O futebol dos garotos peladeiros ainda é uma constante
nos campos e quadras da cidade

A confraternização dos peladeiros no Caldeirão, sob sol forte

Até o pai cavalo resolveu levar o filho para as compras de Natal

A praça Antonino Neves estava toda ornamentada, voltando
a ser o melhor local da noite da cidade

A rapaziada estava presente nos clubes da cidade,
como os jovens amigos Rodrigo e Juninho

O encontro com a família mata a saudade

O encontro com os amigos na praça traz alegria, felicidade
e muitas novas e velhas histórias

A cada momento chega mais gente amiga para bater papo
Mais bate-papo com familiares e amigos na noite do Natal

Essa certamente foi a melhor imagem que eu consegui fazer e a
que mais me tocou, fazendo-me lembrar da alegria imensa de acordar
depois da noite do Natal e encontrar debaixo da cama um carrinho
de plástico, e sair louco de felicidade para brincar com os amigos na
terra da rua, como esses garotos estavam fazendo


305 - Lugares Maravilhosos do Mundo: O Grand Canyon, nos Estados Unidos da América

Um dos poucos marcos naturais da Terra visível do espaço, o Grand Canyon, a extraordinária divisão maciça esculpida pelo Rio Colorado, começa logo ao sul de Utah e desce em curvas com o rio através de 277 milhas do Arizona em direção à fronteira da Califórnia, no território dos Estados Unidos da América. Seu vale foi moldado pelo Rio Colorado durante milhares de anos à medida que suas águas percorriam o leito, aprofundando-o ao longo de 446 km. Em alguns trechos chega a medir entre 15 km de largura (a média é 10 km) e sua profundidade chega a um quilômetro, cortando rochas formadasdois bilhões de anos. Cerca de 2 milhões de anos da história geológica da Terra foram expostos pelo rio, à medida que este e os seus afluentes vão expondo camada após camada de sedimentos.
O Grand Canyon foi visto pela primeira vez por um europeu em 1540, o espanhol Garcia López de Cárdenas. A primeira expedição científica ao desfiladeiro foi dirigida pelo Major John Wesley Powell no final da década de 1870. Powell referiu-se às rochas sedimentares expostas no desfiladeiro como “páginas de um belo livro de histórias“. No entanto, a área já era ocupada por nativos americanos que estabeleciam povoados ao longo do desfiladeiro, como os Hopi.
Embora tenha ganhado uma proteção federal em 1893 como Reserva Florestal e, mais tarde como Monumento Nacional, o Grand Canyonalcançou o status de Parque Nacional em 1919, três anos após a criação do Serviço Nacional de Parques. Hoje o Grand Canyon National Park recebe cerca de cinco milhões de visitantes por ano - muito longe da visitação anual de 44.173 que o parque recebeu em 1919. Este lugar único influenciou a ciência americana, a arte, os valores ambientais, a cultura popular, o turismo e o lazer.
É considerado uma das sete maravilhas naturais do mundo e um ponto turístico visitado por milhares de turistas anualmente, gerando receita considerável para as cidades e populações ribeirinhas ao desfiladeiro.
Fonte: wikipedia









304 - Velhas e belas casas e prédios históricos de Espinosa

Espinosa ainda mantém algumas construções antigas, muitas delas de famílias tradicionais da cidade, revelando uma preocupação dos construtores da época com a arte e as bonitas formas das fachadas. Algumas, infelizmente, estão um pouco abandonadas, necessitando de cuidados e de uma boa pintura, mas mostram uma beleza que passa despercebida da maioria dos moradores. Vamos dar uma olhada em algumas delas.
O belo prédio da Prefeitura com novas cores

O velho sobrado na Praça Cel. Joaquim Tolentino,
onde funcionou o Hotel Santa Cruz

A casa onde morava o nosso maior orador, Geraldo Anacleto,
na Praça Cel. Heitor Antunes

O antigo Mercado Municipal, construção de 1940

A velha Igrejinha toda pintada de amarelo se sobressai
na paisagem da Praça Cel. Heitor Antunes 

O casarão de Azemar Sepúlveda com suas janelas envidraçadas

Casa antiga com bela fachada, parece abandonada

Prédio onde funcionaram os Correios em épocas passadas

A casa da família de Arlindo Sepúlveda

Prédio onde funcionou por muitos anos a Casa Fátima
de Sêo Guilherme, onde comecei a trabalhar aos 13 anos
A belíssima casa de Moacir Brito, mesmo meio abandonada,
ainda se destaca pela sua arrojada arquitetura  

A casa do meu avô Joaquim de Freitas e de Madrinha Joana,
onde hoje residem meus tios Preto e Cleide e suas filhas

Velha construção na Rua Osório Salgado reúne o antigo
da sua fachada e a modernidade da antena parabólica

Belo casarão também na Osório Salgado,
com a fachada bem cuidada

A casa de fazenda bem próxima da cidade, no anel rodoviário,
com suas tradicionais muitas portas e janelas